Mec irá distribuir KIT Gay nas escolas para crianças de 7 a 10 anos.
Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011. Já existe até uma petição contra essa ação do Ministério da Educação (MEC) na internet. Deixe o seu comentário abaixo sobre essa importante questão.
O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Veja vídeo e matéria completa a respeito deste tema, no mínimo estranho, polêmico.
O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reage de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada em um convênio entre o Ministério da Educação(MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos).
Ele ainda não foi lançado oficialmente. Mas um conjunto desse material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.
O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.
O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.
O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”
Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.
O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.
Com informações Leonardoconcon.net / Correio Braziliense
Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.
O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.
O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.
O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”
Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.
O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.
Com informações Leonardoconcon.net / Correio Braziliense
Veja mais esse vídeo, é algo impressionante:
MEUS DEUS...EM QUE SITUAÇÃO ESTÁ CHEGANDO O FUTURO DE NOSSOS FILHOS, E ATÉ MESMO POR NÃO DIZERMOS OS NOSSOS JOVENS...POIS SABEMOS QUE TEM homens E mulheres, INDUZIDOS POR FORÇA SATÂNICA, PARA QUERER INFLUENCIAR AS NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS A VIVER UMA VIDA QUE NUNCA AGRADOU A DEUS. MAS SABEMOS QUE DEUS TEM HOMENS E MULHERES, QUE DEFENDE OS ATAQUES ADVERSÁRIO, E QUE NO FIM DE TUDO ISSO...DEUS O TODO PODEROSO, CRIADOR DO CÉU E DA TERRA, AQUELE QUE NOS CAPACITA A PREGAR O EVANGELHO DE SALVAÇÃO, UM EVANGELHO QUE RESTAURA O MAIS VIL PECADOR...AMIGOS E IRMÃOS JÁ É A ÚLTIMA HORA, JESUS CRISTO ESTÁ PRESTE A BUSCAR A SUA NOIVA, DEVEMOS NOS PREPARAR, PARA RESGATARMOS ALGUNS DO FOGO...PENSE NISSO...
ResponderExcluirÉ COM UMA IMENSA SATISFAÇÃO QUE POSSO DIZER QUE ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR....POIS MAIS UMA VEZ A PALAVRA DE DEUS PREVALECEU SOBRE A VIDA DO POVO CRISTÃO...POIS DISSE HÁ ALGUNS DIAS ATRÁS QUE DEUS SEMPRE TEM AQUELES QUE TRABALHAM AO SEU FAVOR...ISSO É UMA GRANDE REALIDADE, QUANDO LEMOS O TEXTO BÍBLICO, E VEMOS O EXEMPLO DE LÓ, QUANDO ESTAVA NA CIDADE DE SODOMO E GOMORRA, UMA CIDADE CONTAMINADA PELO PECADO, PRINCIPALMENTE DO HOMOSSEXUALISMO. ONDE DEUS ENTÃO ENVIA ANJOS A CASA DE LÓ, PARA ALERTA-LOS QUE DEUS IA DESTRUIR AQUELA CIDADE, E QUANDO OS HOMOSSEXUAIS DAQUELA ÉPOCA FICARAM SABENDO QUE NA CASA DE LÓ HAVIA ALI ALGUNS HOMENS DE BOA APARÊNCIA, FORAM NA SUA CASA E TENTARAM INVADIR PARA PODER ABUSAR SEXUALMENTE DOS SEUS HOSPEDES...MAS É AI QUE DEUS COMEÇA A AGIR...NAQUELA MESMA OS ANJOS DE DEUS, ESPALHAM UMA FUMAÇA NAQUELE LOCAL QUE FAZ CEGAR TODOS AQUELES HOMOSSEXUAIS...QUERIDOS MAIS UMA VEZ EU DIGO... DEUS PELEJA PELOS OS SEUS, DEVEMOS ERGUER NOSSAS CABEÇAS E NÓS CRENTES SALVOS EM JESUS CRISTO DEVEMOS ESTIRAR A BANDEIRA DA SALVAÇÃO PARA MOSTRAR QUE JESUS, SALVA, LIBERTA, CURA, TRANSFORMA, BATIZA COM ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ PARA BUSCAR OS SEUS ESCOLHIDOS....
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